terça-feira, 18 de junho de 2013

Festas Juninas no Brasil

História da Festa Junina e tradições

Origem da festa junina, história, tradições, festejos, comidas típicas, dança da quadrilha, influência francesa, portuguesa, espanhola e chinesa, as festas no Nordeste, dia de Santo Antônio, São João e São Pedro, as simpatias de casamento e crendices populares, músicas típicas da época, os balões...  VEJA AQUI



NOITE DE SÃO JOÃO(2008) - ÓLEO SOBRE TELA PAINEL - Militão dos Santos 

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Alfabeto




A de Avião
N de Nariz
B de Balão (balões)
O de Ovo
C de Canoa
P de Panda
D de Dinossauro
Q de Queijo
E de  Elefante
R de Ratão
F de Foca
S de Sapo
G de Gato
T de Tucano
H de Hipopótamo
U de Urso
I de Índio
V de Vaca
J de Jacaré
W de Watz
K de karatê
X  de Xícara
L de  Leão
Y de Ya
M de Macaco
Z de Zebra

segunda-feira, 8 de abril de 2013

O Diminutivo no Latim


Renata Ventura


Nosso idioma usa as terminações -inho ou –zinho para formar seus diminutivos, enquanto o latim, nossa língua mãe, usava o sufixo –ulus, que chegou até nós em muitos vocábulos de uso científico. Falamos em pelezinha e película, em globinho e glóbulo, em rodinha e rótula, em corpinho e corpúsculo. O coelho da Páscoa traz ovinhos; no entanto, quando falamos da reprodução humana, só aceitamos a forma óvulo. 
Os falantes reconhecem a maioria desses diminutivos latinos, mas alguns certamente vão ser surpresa para meus leitores:


Cálculo - Vem de calculus — literalmente, "pedrinha". É o diminutivo de calx ("pedra calcária"), a mesma raiz de onde proveio o nosso cálcio. Como essas pedrinhas eram usadas para computar os pontos de vários tipos de jogos, o termo cálculo adquiriu o sentido atual de "medição, cômputo, avaliação". Uma lembrança viva do significado primitivo pode ser encontrada no vocabulário médico, onde as pedras que se formam no corpo do homem ou dos animais ainda são chamadas de cálculos.

Clavícula -De clavicula — literalmente, "chavezinha", diminutivo de clavis, "chave". São aqueles ossos achatados, com o desenho aproximado de um S, que ficam na parte frontal do ombro (as populares "saboneteiras"). Os anatomistas primitivos escolheram este nome porque o formato da nossa clavícula lembra a chave ou o ferrolho usado para trancar as janelas, nas casas romanas. É, portanto, um irmão distante do conclave, reunião de religiosos que é feita a portas fechadas.


Escrúpulo -Mais uma pedrinha: no latim, scrupus era aquele tipo de pedra pontuda, cheia de arestas afiadas. Seu diminutivo, scrupulum, era a pedrinha incômoda, que todos nós conhecemos porque que entra em nosso sapato e fica torturando o pobre pé. Numa bela metáfora, o termo passou a expressar o freio moral que a consciência nos traz, ao nos fazer agir com cuidado e meticulosidade, obedecendo a princípios morais. Essa idéia da consciência como um estorvo parece também estar por trás da personagem do Grilo Falante, na história do Pinóquio.

Célula - Do latim cellula, diminutivo de cella ("câmara, quarto"). A cela designava, nos mosteiros medievais, o quarto individual dos monges; hoje se refere também à pequena peça onde ficam os prisioneiros ou os internos dos estabelecimentos psiquiátricos. Célula ("quartinho") foi adotado pela biologia para batizar as unidades básicas dos tecidos vivos. O termo também é usado, metaforicamente, para qualquer unidade fechada e autônoma, como é o caso das células dos partidos de esquerda ou das células fotoelétricas.


Vírgula - Literalmente, "varinha". É o diminutivo de virga ("vara, bastão"). Os copistas medievais usavam esse nome para designar uma grande variedade de sinais de pontuação e de acentuação, traçados em diferentes alturas com relação à linha. O termo foi se especializando até chegar ao sentido que tem hoje. Embora no inglês a vírgula seja chamada de comma, o termo virgule é usado como sinônimo erudito do slash, a barra diagonal inclinada para a direita, tão utilizada na linguagem dos computadores.

Furúnculo - É o diminutivo de fur ("ladrão"), o mesmo radical que nos deu furto e furtivo. Furunculus (literalmente, "ladrãozinho") era o termo usado para designar o botão que nasce nas videiras, dos quais brotam ramos que acabam roubando a seiva necessária para o bom desenvolvimento dos ramos principais. O nome foi atribuído também à conhecida infecção da pele por causa de sua semelhança com aquele botão vegetal

Pílula - De pilula, literalmente, "bolinha". É o diminutivo de pila, nome dado a uma bola que os romanos usavam para jogar, do tamanho de uma bola de tênis. De pila também veio o nosso péla, sinônimo pouco usado para bola, mas muito conhecido por seu derivado pelada. No Latim Vulgar, outra forma do diminutivo (pilota) deu origem a pelota. Mesmo desconhecendo a etimologia de pílula, a juventude maluca dos anos 60 chamava de "bolinha" os comprimidos de anfetamina.


Flâmula - De Flammula (literalmente, "chaminha") é o diminutivo de flamma ("chama"). Esta irmã de inflamável, flambar e flamante foi o nome dado àquelas bandeirolas estreitas e compridas, geralmente triangulares, usada nas lanças dos cavaleiros e nos mastros das embarcações. Quando tremulam ao vento, têm a aparência de uma pequena chama, o que explica o seu nome. No futebol, em jogos festivos, ainda é costume os dois times oponentes trocarem as respectivas flâmulas antes do apito inicial.


quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Folclore Brasileiro (F.B) - O Boto Cor-de-rosa


A lenda do boto tem sua origem na região amazônica (Norte do Brasil). Ainda hoje é muito popular na região e faz parte do folclore amazônico e brasileiro.
O que diz a lenda ? 
De acordo com a lenda, um boto cor-de-rosa sai dos rios nas noites de festa junina. Com um poder especial, consegue se transformar num lindo jovem vestido com roupa social branca. Ele usa um chapéu branco para encobrir o rosto e disfarçar o nariz grande. Com seu jeito galanteador e falante, o boto aproxima-se das jovens desacompanhadas, seduzindo-as. Logo após, consegue convencer as mulheres para um passeio no fundo do rio, local onde costuma engravidá-las. Na manhã seguinte volta a se transformar no boto. 
Cultura popular:

- Na cultura popular, a lenda do boto era usada para justificar a ocorrência de uma gravidez fora do casamento.
- Ainda nos dias atuais, principalmente na região amazônica, costuma-se dizer que uma criança é filha do boto, quando não se sabe quem é o pai.

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Dia do indio brasileiro - 19 de abril



Povos da floresta
19 de abril – Dia do Índio


Índio não bate em criança
e os mais velhos respeita.
Índio tem sua cultura,
dança, canta e se enfeita.
Toma seu banho de rio,
é mestre na pescaria.
Na aldeia em que ele mora
a tarefa é dividida.
Na hora da refeição,
a comida é repartida.
Temos muito o que aprender,
e o índio pode ensinar
como curar as doenças
e muita vida salvar.
Saiba que a vida do índio
é pra lá de inteligente.
Vive em paz com a natureza,
não trai, não rouba, não mente.
Reynaldo Jardim

quinta-feira, 29 de março de 2012

Leitura: Parábolas


" ... as parábolas nos despertam para novas possibilidades, na medida da semelhança que percebemos, das ligações que fazemos entre o contexto da parábola e a situação real."


"O lenhador e a raposa"
é uma das parábolas da lista deste link. CLIQUE NA IMAGEM

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

"Presidenta eleganta"



"No português existem os particípios ativos como derivativos verbais. Por exemplo: o particípio ativo do verbo atacar é atacante, de pedir é pedinte, o de cantar é cantante, o de existir é existente, o de mendicar é mendicante.
"Eleganta" demais não????
Qual é o particípio ativo do verbo ser? O particípio ativo do verbo ser é ente. Aquele que é: o ente. Aquele que tem entidade. Assim, quando queremos designar alguém com capacidade para exercer a ação que expressa um verbo, há que se adicionar à raiz verbal os sufixos ante, ente ou inte. Portanto, à pessoa que preside é PRESIDENTE, e não "presidenta", independentemente do sexo que tenha. Se diz capela ardente, e não capela "ardenta"; se diz a estudante, e não "estudanta"; se diz a adolescente, e não "adolescenta"; se diz a paciente, e não "pacienta". 


Um bom exemplo seria: "A candidata a presidenta se comporta como uma adolescenta pouco pacienta que imagina ter virado eleganta para tentar ser nomeada representanta. Esperamos vê-la algum dia sorridenta numa capela ardenta, pois esta dirigenta política, dentre tantas outras suas atitudes barbarizantas, não tem o direito de violentar o pobre português, só para ficar contenta." 

Assim ela pareceria mais inteligenta e menos jumenta."
 Texto de Hélio Fontes. 

Hoje trago um vídeo que mostra , infelizmente, este perfil arrasador da Língua Portuguesa:




quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Frase do dia



"Mude, mas comece devagar porque a direção é mais importante do que a velocidade."

Edson Marques

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Vêem ou vêm?

Esta é uma dúvida de muitas pessoas.

Vêm, forma do presente do indicativo do verbo VIR.
Vêem corresponde à terceira pessoa do plural do verbo VER.

Faça este exercício, depois não erra nunca mais!!

Postagens Populares